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DESAFIOS MODERNOS


Vivemos hoje um período em que a paixão pela verdade perde sua força e as pessoas parecem cada vez mais entediadas com o Evangelho. Parece que podemos numerar em três nossos problemas mais sérios:

Cristãos inquietos;
Igrejas mundanas, e
Líderes moralistas.


Vivemos uma época de ansiedade. Essa ansiedade possuí três aspectos:

Ansiedade física (ôntica). O medo das doenças e da morte.
Ansiedade moral. O medo da culpa e da condenação somado as respostas inadequadas da igreja. O prospecto de punição no fogo do purgatório e do inferno aumenta o sentimento de culpa e de condenação, e
Ansiedade existencial.O medo de que a vida não tenha sentido nem propósito. O medo da anarquia e do caos aliado ao temor de um apocalipse iminente levantam inúmeras questões sobre o sentido e o propósito da vida.

A resposta da teologia popular a esses terrores é simples: esforce-se ao máximo e espere o melhor!

Essa proposta popular não vem primariamente por Cristo, mas pelos esforços da própria pessoa. Mas, o quanto é suficiente? Que nível de perfeição a pessoa precisa alcançar para receber a graça divina e tirar a alma ansiosa do abismo do medo?

A igreja contemporânea precisa de uma resposta que ataque a raiz e, não somente pode as folhas...

° Discursos morais não nos ajudarão.
° Discursos filosóficos não nos ajudarão
° Discursos psicológicos não nos ajudarão

Para atacarmos a raiz do problema precisamos da centralidade da cruz. A única salvação segura é aquela que renuncia as obras. Durante séculos, a teologia medieval tentou conciliar a filosofia grega com a teologia genuinamente cristã. Porém, esta tentativa fracassou.

A nossa salvação está na cruz. Ela nos confronta com duas verdades que de outra maneira não iríamos encarar:

Somos inimigos de Deus;
Deus amou os seus inimigos em Cristo
.

Ao Senhor toda glória!

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