Cremos que é impossível ser semente do reino dentro do culto, controlado pelo clero, limitado ao domingo dentro de um templo.
Por isso, nossa vida cristã é uma vida diária e, o culto é um momento específico de serviço. Serviço a Deus e ao próximo. Serviço em comunhão e adoração. Para nós o culto é um momento e não o único momento. Este momento é de celebração a vida e a graça – favor imerecido. É momento de comunhão e conexão com Deus e com o próximo. É momento de adoração intencional e espontânea. Enfim, momento de serviço!
Por isso, o ministério é múltiplo e o clero não exerce poder dominador. Não existe entre nós alguém superior “onicompetente”! Há função no corpo, ajudando na edificação deste corpo. Somos iguais diante do Pai, exercendo dons e talentos dados por Ele.
Por isso, o domingo não é “o dia”, mas um dia. Apenas um dia onde a maioria de nós consegue um tempo de descanso, e no meio deste descanso, dedicamos um tempo de serviço ao Senhor. O que fazemos no domingo é uma extensão do que fomos e fizemos durante todos os outros dias da semana.
Por isso, não temos um templo. O mais importante não é o local, mas as pessoas. É lógico que desejamos um bom local. E pela graça do Pai, temos um local “bem legal”! Porém, o foco de nossa energia não está neste local, mas nas pessoas que ali se encontram para o serviço ao Pai.
Desejamos viver assim. Viver além dos limites traçados pela sub-cultura evangélica do culto – clero – domingo - templo.
Desejamos viver intensamente o cristianismo entre nossa família, nossos colegas de serviço e estudo, nossos ambientes de convivência: mercado, hospital, feira livre, oficina, enfim, aonde o Espírito nos conduzir, livres como o vento.
Que venha o Reino!
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