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SIN CITY 0 - BACK GROUND


BACK GROUND. Atos 18. 1-11

CORINTO ERA UM GRANDE CENTRO DE DIFUSÃO

Grande centro portuário responsável pelo fluxo comercial da Grécia;
Fácil acesso, obrigatório para viajantes;
Cidade “nova”. Foi destruída por Roma em 146 a.C. e novamente construída, também pelos romanos em 46 a.C. Paulo chega a cidade por volta do ano 51 d.C. – a cidade possuía pouco mais de 100 anos.

O que isso quer dizer?

No mínimo que era uma cidade sem muitas raízes culturais e tradições religiosas (diferente de Atenas – por exemplo). Quanto menos raízes, mais fácil a penetração de propostas novas.
Saturação de imoralidade reinante. Evidentemente, a “industria do prazer” sempre teria seus fregueses. Lembre-se: a cidade era um porto preparada pra cuidar bem dos marinheiros e viajantes.

Nesse contexto... Nasce a igreja de Corinto, à partir de contato com cidadãos comuns (v.2,3). Paulo chega como “novo comerciante” na cidade, vai trabalhar com Áquila e Priscila, o que seria algo absolutamente comum. Nada melhor do que estar com gente. Estar com pessoas. Saber das suas necessidades e anseios (certamente havia pessoas em Corinto que desejavam algo mais que “correr de cama em cama”).

Nessa mesma informalidade, começa a visitar a sinagoga. Mas por que Paulo iria para uma Sinagoga? Peter Wagner lança uma luz, quando descreve três tipos de pessoas que freqüentam uma sinagoga:

OS JUDEUS: como sempre atrelados ao cerimonialismo e ao legalismo. Gente arraigada nas tradições convenientes. Gente que não gostava do discurso de Paulo. Aliás, alguns responsáveis pelo apedrejamento do apostolo em outras cidades.

OS PROSELITOS: Mais aferrados ao judaísmo ainda! Se tornaram judeus por opção e não por nascimento. Isso custava caro! Além de renegar a cultura de origem ainda passavam pela circuncisão.

Mas estavam lá também OS TEMENTES A DEUS: por exemplo: Tito o justo – vizinho da Sinagoga. Este grupo era caracterizado pela expectativa de algo mais. Estavam saturados com o estilo de vida corintiano, mas achavam que o preço do judaísmo era alto demais!

Ou seja, eles queriam o Deus dos judeus e a ética dos judeus, mas não queriam a intolerância e o fanatismo dos judeus.

Isso responde porque Paulo se expunha ao ridículo de ser expulso da sinagoga: era lá que ele encontrava gente receptiva ao anuncio do evangelho.

Paulo apresentou Cristo como Senhor. E só! Não exigiu mais nem menos do que Deus exigia e exige! O cristinismo é uma proposta muito mais radical, mas também muito mais simples (v. 5 - 8).

Pessoas têm sido afastadas do evangelho não pelo evangelho em si, mas pela sua embalagem. Há cristãos que confundem sua cultura com o evangelho, isto é, valorizam mais a embalagem do que o conteúdo. (bebida, cigarro, tatuagem... Isso é expressão cultural ou exigência do cristianismo?).

Cada grupo social deve aprender a distinguir embalagem e conteúdo. Paulo apresentou uma mensagem enxuta!

Os primeiros resultados foram desfavoráveis... V. 6; Deus se apressa em estimula-lo. (V. 8–10); A certeza da presença de Deus é um recurso inegociável para qualquer empreendimento no Reino de Deus. A tarefa de paulo era pregar, a de Deus trazer os seus de volta pra casa!

Por 18 meses Paulo ficou na cidade. (v. 11);

TESTEMUNHO INTEGRAÇÃO MATURIDADE REPRODUÇÃO

Tudo isso acontece entre 50 e 51. Paulo é expulso da cidade. Em Éfeso, na sua terceira viagem missionária, por volta do ano 56 d.C. ele escreve a primeira carta.

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