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O QUE NOS MATA?



Cenário: Filme Presságio - A morte como um fim desesperador

As pessoas não conseguem aceitá-la de forma alguma (nem tem porque fazê-lo)

Em presságio a artista mesmo sabendo que a morte era inevitável quer fazer algo. Era inútil mas ela não consegue aceitar isso como um fato. Acaba morta justamente tentando evitar a morte inevitável
Em um Segredo entre nós, numa cena de funeral, o pastor lê a beira do tumulo textos sobre a ressurreição de Cristo. E agora, num momento triste, a impressão que temos é que todos ali que nunca deram muita atenção para o Cristo estão torcendo para que aquele papo do pastor seja verdade. É a última chance de ver o falecido vivo novamente. Único consolo para o fato concreto de que a morte vem mesmo.

Na Bíblia encontramos a história de um jovem, conhecido como o Filho Pródigo. A história é ultra conhecida. E vou usá-la aqui de um ângulo diferente.

Vivia com o pai. Com o tempo, chegou a conclusão de que havia coisas mais interessantes que o Pai ou seu relacionamento com Ele (caso ele não fosse um Pai rico, ainda haveria a questão relacional). Ele sai pra fazer o que acho melhor.

Nós não somos diferentes dele. Não fizemos exatamente o mesmo, mas também temos:

Tomado nossas próprias decisões;
Nos afastado do relacionamento com Deus;
Não deixamos de ser filho mas andamos demasiados ocupados pra estar com ele;
Trocamos Ele por coisas menores e mais tipo fast-food. Afinal, relacionamentos dão muito trabalho...

Fiquei a pensar que aquele Filho pródigo passou bem perto da morte também. Ele chegou ao fundo do poço. Alguns de nós na situação dele talvez tivessem tirado a própria vida. Mas como sabemos do final feliz, não pensamos muito nisto. Mas faltou bem pouco para um fim extremamente trágico e triste. Mas ele recuperou seu relacionamento. O que poderia ter matado aquele jovem?

O que nos mata? (não apenas em um aspecto mas vendo o todo. não fisicamente, mas espiritualmente também e principalmente)

A falta de memória – esquecer onde tudo começou, de onde viemos, o que temos - mortos para Deus

O orgulho – valorizar mais a opinião dos outros ou a nossa ao invés da verdade e da realidade
A Falta de atitude – mesmo com memória boa, e vencendo o orgulho, é preciso levantar fazer algo, é preciso retornar ao início, não importa as consequências

O que nos salva?

O mesmo de sempre: o Eu Sou;
O imutável;
O de amor incondicional;
O sempiterno;
O Sr. Esperança;
O Pai, encarnado em Jesus. Quem me ve a mim, vê o Pai.
Acima de tudo RELACIONAMENTO!

O que inclui um relacionamento com Deus: O Rei, O Reino e seus efeitos. O já e ainda não. O hoje e o amanhã.

O convite de Deus, o Pai, foi, é e sempre será o mesmo: Venham a mim os que estão cansados e sobrecarregados... Jesus disse isso e o cumpre se não morrermos em nosso orgulho, falta de memória e principalmente até que ele venha. Mais que isso, dependemos dEle para agir em nosso favor, pra nossa memória se avivada, no orgulho vencido e nossas forças renovadas para um nova atitude. Isso é o que tenho pedido a Deus para mim mesmo. E vamos pedir juntos.

Grande abraço;

LEANDRO GOlMES
Capela da Vinha | Vineyard Curitiba
"Never perfect but perfectly forgiven"

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