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Quando amei o próximo como a mim mesmo...



Quando amei o próximo como a mim mesmo, entendi que em qualquer circunstância, eu devia estar sempre pronto a compreender e perdoar os erros alheios, e isso não depende do lugar onde eu estou, ou a hora que acontece. E, então, pude orar e pedir sabedoria para que isso fosse real na minha vida.
Hoje sei que isso tem nome... Igualdade.

Quando amei o próximo como a mim mesmo, pude perceber que cada pessoa tem sua angústia, sofrimento emocional e que isso não passa de um sinal de que essas pessoas estão longe do amor e da verdade, que Jesus nos ensina.
Hoje sei que isso só é possível com ...Compromisso.

Quando amei o próximo como a mim mesmo, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver como as pessoas que me cercam, e as situações que eu vivo com elas, contribuem para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de ... Amadurecimento.

Quando amei o próximo como a mim mesmo, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar sua “religião” para uma pessoa que não quer saber disso, e pude diferenciar isso, da leveza e sutileza de oferecer uma palavra de Cristo para alguém em um momento ruim.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando amei o próximo como a mim mesmo, comecei a pedir para Deus me dar oportunidades para vivenciar o amor, e recebi pessoas, tarefas e coisas que não me agradaram. De inicio achei que Deus não ouvisse minhas orações.
Hoje sei que se chama ... Ensinamentos.

Quando amei o próximo como a mim mesmo, deixei de temer meu tempo livre, não faço mais planos, abandonei projetos pessoais, e vivo cada dia a surpresa de um amigo e de um abraço compartilhado, um problema que se divide, e uma alegria que se multiplica.
Hoje chamo isso de ... Amor.

Hoje faço o que acho certo, o que Deus me ensinou, no meu ritmo, com os meus erros, humanamente aceitáveis. Não me glorifico pelas boas obras, e não me martirizo pelos pecados, mas me prostro a quem pode consertar o que foi feito.
Hoje sei que isso é... Humildade.

Quando amei meu próximo como a mim mesmo, desisti de querer ter sempre razão, e com isso, errei muitas menos vezes. Não espero mais ter a ultima palavra em uma discussão, aliás, fujo das discussões.
Hoje descobri a... Mansidão.

Quando amei o próximo de verdade, desisti de ficar revivendo o passado, me preocupar com as minhas dores e feridas, me centralizar no universo. E passei a prestar atenção em quem chora, em quem tem fome, e nas crianças que passam despercebidas nas ruas.
Isso é ... Compaixão.

Quando amei o próximo de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar, que o meu coração pode me enganar, e me trair. Mas se eu os coloco a serviço de Deus, eles se tornam valiosos aliados, e servos permanentes da obra aqui na Terra.
Pra mim, isso é ... Submissão.

Seguir o que Jesus ensinou, nada mais é do que viver com amor, alegria, espalhando paz e vivendo não só em sua função. Enxergar a dor dos outros, tirar a nossa imagem do pedestal, e servir. Nada disso é possível se não for o amor Daquele que nos amou primeiro.

Tudo isso é....Saber viver!!!

Adaptação do texto de Charles Chaplin

Postado por G Flores

2 comentários:

milton paulo disse...

CarACA!! O que é isso?
Eu quero esa ovelha na minha igreja!

G, parabéns pela reflexão e pelo ensaio!

Jéssica Flores disse...

obrigada :)

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