Vivemos um período em que a paixão pela verdade perde sua força e as pessoas parecem cada vez mais entediadas com o Evangelho. Parece que podemos numerar em três nossos problemas mais sérios:
1. Cristãos inquietos;
2. Igrejas mundanas, e
3. Líderes moralistas.
Vivemos uma época de ansiedade. Esta ansiedade possuí três aspectos:
1. Ansiedade física (ôntica). O medo das doenças e da morte.
2. Ansiedade moral. O medo da culpa e da condenação somado as respostas inadequadas da igreja. O prospecto de punição no fogo do purgatório e do inferno aumenta o sentimento de culpa e de condenação, e
3. Ansiedade existencial. O medo de que a vida não tenha sentido nem propósito. O medo da anarquia e do caos aliado ao temor de um apocalipse iminente levantam inúmeras questões sobre o sentido e o propósito da vida.
A resposta da teologia popular a esses terrores é simples: esforce-se ao máximo e espere o melhor!
Essa proposta popular não vem primariamente por Cristo, mas pelos esforços da própria pessoa. Mas, o quanto é suficiente? Que nível de perfeição a pessoa precisa alcançar para receber a graça divina e tirar a alma ansiosa do abismo do medo?
A igreja contemporânea precisa de uma resposta que ataque a raiz e, não somente pode as folhas...
Discursos morais não nos ajudarão.
Discursos filosóficos não nos ajudarão
Discursos psicológicos não nos ajudarão
Para atacarmos a raiz do problema precisamos da centralidade da cruz. A única salvação segura é aquela que renuncia as obras. Durante séculos, a teologia medieval tentou conciliar a filosofia grega com a teologia genuinamente cristã. Porém, esta tentativa fracassou.
A nossa salvação está na cruz. Ela nos confronta com duas verdades que de outra maneira não iríamos encarar:
1. Somos inimigos de Deus;
2. Deus amou os seus inimigos em Cristo.
nEle,
milton paulo
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