Observamos algumas ações cristãs bem vistas e admiradas como, ir a igreja, doar vestimentas, alimentos, ajudar ao próximo e muitas outras atribuições nesse sentido poderiam fazer parte dessa lista.
Com certeza uma preocupação inerente aos princípios de Cristo, de negar a si mesmo em favor do reino dos céus.
Por que isso intrigaria a alguém em sã consciência? Principalmente nesse mundo corrompido em que pouquíssimas coisas nos espantam, tamanha as atrocidades que vemos nos noticiários todos os dias.
Jesus relatou sobre o caminho a segui-lo, me refiro a aquele estreito, e aquele largo. O estreito nos remete ao que ninguém vê, ou seja, ao secreto. Por exemplo, se um homem desejar uma mulher impuramente em seu pensamento, já está pecando, e sujeito a perdição. Porém aos que vêem pode ser o mais santo.
Pensamos também no dar a esmolas, ou fazer qualquer ato a fim de sermos vistos por homens e receber, à vista, os créditos por isso.
O que ninguém vê? Que Deus que vê em secreto e recompensará em secreto. Mais preferimos os créditos dos homens, a aceitação dos homens, os tesouros acumulados na terra, onde os homens vêem e creditam glória, do que os tesouros que a traça não come e o ladrão não rouba, e que daqui ninguém vê, pois estão no céu...
Me passa pela cabeça, que se levamos roupas na igreja, é porque não nos relacionamos com o visinho pobre e necessitado, e que ninguém verá nosso ato.
Me passa pela cabeça que se levamos alimento na igreja para doação, não nos relacionamos com o visinho pobre que tem fome...
Me passa pela cabeça, como alguém inconformado com meu relacionamento medíocre com a essência de Deus. Não como quem quer desencorajar a ajuda ao necessitado.
Ou talvez não conhecemos ninguém pobre que seja necessitado, ou que essa história de relacionamento e secreto são uma grande besteira?. Ou talvez dê muito trabalho e nos rendam poucos elogios...
MARCEL SANTANA
membro da vineyard café
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